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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Dica de trilhas: PARANAPIACABA

Passeio Escolar com Estudo do meio Uma viagem ao Estudo do Meio em Paranapiacaba Fonte: Pedro Nascimento Turismo Pedagógico sem Segredos A denominação de Turismo Pedagógico é recente no universo turístico. Ela, em verdade, está ligada à organização turística no Brasil com suas regulamentações locais e o melhor aproveitamento das possibilidades dos ambientes naturais e construídos, novos e históricos que foram se aperfeiçoando. Mas, no desenvolvimento pedagógico escolar, as atividades extra-classes; viagens a campo; passeios; visitas a museus, a espaços culturais, a parques sempre estiveram presentes. Hoje, mais denominadas de estudos de meio. O que mudou foi à forma com que a escola se organiza para tal atividade. Antes teria de fazer tudo por si própria e hoje, tem várias opções de serviços oferecidos por empresas especializadas para ligar o desejo da escola às opções oferecidas nos locais. Paranapiacaba oferece diversas possibilidades de focos pedagógicos conforme o interesse que a escola, a coordenação pedagógica ou mesmo o conteúdo de determinada disciplina assim o desejar. Temos como grandes temas: ? Educação Ambiental: neste grande tema interdisciplinar em caminhadas por trilhas, são exploradas as percepções ambientais; o aguçamento dos sentidos; o contato emocional com a natureza e conhecimentos específicos da flora, fauna e ecologia da mata atlântica. As trilhas do Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba são ideais para este desenvolvimento. ? História e Cultura: a vila de Paranapiacaba é um local que proporciona várias leituras históricas, como a história do desenvolvimento ferroviário no Brasil; o florescimento do Ciclo do Café; a construção da vila Operária de Paranapiacaba no século XIX (os seus aspectos arquitetônicos de construção inglesa – vitoriana; migrações, a organização do trabalho na administração da ferrovia; os aspectos culturais que foram se construindo na vila como os jogos de cricket, o tênis, o futebol, os bailes, o cinema e outros). ? Desenvolvimento Econômico: o olhar histórico para o desenvolvimento da economia brasileira desde os Tupiniquins, passando pelos colonizadores, o crescimento de São Paulo e a passagem de matérias-primas pela rodovia ainda hoje, os aspectos macro-econômicos da exportação de minério. ? Desenvolvimento Turístico: a organização turística da própria vila, sua compra pelo poder público – do privado ao público, os empreendimentos gastronômicos e de arte/artesanato, os espaços públicos restaurados, os tombamentos, a organização do ecoturismo, os Parques, os museus, os aspectos de sustentabilidade, geração de renda, etc. ? Passeios de Convívio de grupo: para grupos escolares, professores, famílias, etc. Dentro das diversas opções de roteiros que podemos construir junto com sua escola, sugerimos atividades diferenciadas conforme a faixa etária. Nossa metodologia está centrada na vivência, onde os alunos chegam ao conhecimento pela experimentação, conectando seus próprios conhecimentos ao contato direto com a mata atlântica e os marcos históricos em Paranapiacaba. Uma matriz básica do dia de visita é: Chegada à Paranapiacaba – Parte Alta Pela manhã: - Vista panorâmica das montanhas, serra e vale - Macro-visão da vila de Paranapiacaba - Trilha ecológica (pequena) – explorando a vivência na mata, aguçando a curiosidade e conectando conhecimentos que os alunos tem com o sentir a natureza. - Almoço Pela tarde: - City Tour Histórico-Cultural visitando o Museu Aberto (edifícios com funções públicas: Centro de Visitantes, Casa da Memória Humana, Centro de Referência Arquitetônica, Clube União Lyra Serrano) e visita ao Museu Funicular (museu ferroviário) - Encerramento Para chegarmos ao roteiro detalhado, precisamos saber o objetivo do estudo de meio ou mesmo o passeio, o número de crianças por idade e professores e coordenação pedagógica acompanhante. Ecodreams Eventos Turísticos (Operadora Local de Paranapiacaba) Rua Nova, 11 – Paranapiacaba – Santo André – SP Telefones: (11) 4439.0083 - Celulares: (11)claro 8822.7490 - Vivo (11) 5771.4414 Viste o site www.ecodreams.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Dicas para trilhas

Trilha do Sagui : Situada em Embu Guaçu Cipó. Essa trilha é maravilhosa, com diversas espécies vegetais e animais, acompanhada de belíssimas cachoeiras. Vale a pena conferir. Os animais encontrados na trilha são Saguis, Bugios , Arapongas, entre outros.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Charles Darwin E a Teoria da Evolução das Espécies

CHARLES DARWIN: A TEORIA DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES


A teoria da Evolução das Espécies, teve seu início com Erasmus Darwin, um naturalista que analisava e observava as diversas espécies animais, nas ilhas Galápagos, e discutia os processos evolutivos de casa uma.
Anos mais tarde, Charles Darwin, neto de Erasmus Darwin, deu continuidade ao trabalho iniciado por seu avô.
Darwin entre dezembro de 1831 e outubro de 1836 realizou uma expedição a bordo do navio Beagle até as ilhas Galápagos, situada a oeste do Equador, na América do sul seguindo a linha do Equador.
No início desta expedição, Darwin tinha 22 anos de idade. Encantado com a beleza de Galápagos e com a diversidade das espécies nativas da região, propunha-se a observá-las mais de perto, analisando seus hábitos e costumes, como se adaptavam ao ambiente etc.
Além de Charles Darwin, outros naturalistas tiveram grande importância no processo evolutivo. Trata-se de Alfred Russel Wallace e Jean Baptiste de Lamarck, ambos apaixonados pela evolução e estudaram fervorosamente os processos evolutivos de espécie para espécie.
A idéia da Pangênese, era dizer que a hereditariedade era carregada por minúsculas partículas, que brotavam das células do corpo de uma pessoa.
Essa idéia era defendida por Charles Darwin (séc. XIX) e Conde de Buffon (séc.XVIII). Em 1836 a 1842, Darwin havia coletado informações obtidas em Galápagos.
Em outubro de 1838, leu o ensaio de Thomas Malthus sobre populações. No ano de 1842, Darwin começou a escrever um esboço da teoria de novas espécies.
O Livro de Darwin mais famoso foi “A Origem das Espécies de Acordo com a Seleção Natural”, publicado em 1859.
Segundo Darwin, a natureza seleciona os fortes dos fracos, colocando-os em um processo habitacional, observando a capacidade de cada espécie no meio ambiente.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

FOTOS DE ACIDENTES OFÍDICOS

1. Fase aguda de acidente botrópico: sinais de picada, edema e equimose cerca de três horas após o acidente.(Foto: Acervo HVB/IB).

2. Fase evolutiva de acidente botrópico: picado no tornozelo há 2 dias com edema extenso e equimose (Foto: acervo HVB/IB).
3. Acidente grave em criança de seis anos, atendida 3 horas após a picada:ptose palpebral bilateral (Foto: F. Bucaretchi)
4. Coleta de urina seqüencial entre a admissão e 48 horas após o acidente: diurese escurecidacom mioglobinúria (Foto: F. Bucaretchi).
5. Acidente laquético(surucucu): edema, equimose e necrose cutânea (Foto: J. S. Haad).
6. Acidente elapídico(Coral verdadeira): fácies miastênica (Foto: G. Rosenfeld).
7. Acidente por : Philodryas olfersii(cobra verde):edema extenso e equimoses empaciente picado no punho há dois dias (Foto: Acervo HVB/IB).
8. Acidente bothropico(Jararaca) na perna com raspagem da lesão e pontos de necrose tecidual.
9. acidente crotálico ( cascavel) na mão com início de necrose. No pulso, houve retirada da pele danificada em uma cirúrgia
10. Acidente Botrópico na perna com bolhas causadas pela ação do veneno
11. picada de jararaca no dedo com inchaço e necrose
12. picada de surucucu no pé com necrose e sangramento
13. Fotografia mostrando discreto edema do 2º e3º quirodáctilos direitos encontrados em um acidente botrópico leve.
14. Fotografia mostrando edema do e perna esquerda encontrados em um acidente botrópico moderado.
15. Fotografia mostrando flictenas (bolhas) em perna encontradas em um acidente ofídico moderado causado por uma Bothrops.
16. Eritema e edema e edema na região medial do pé direito encontrados em um acidente ofídico moderado, causado por uma Crotalus
17. Necrose extensa da perna esquerda decorrente de acidente laquético grave,vista lateral.
18. Necrose extensa da perna esquerda decorrente de acidente laquético grave, vista medial
19. Gangrena do membro superior direito decorrente de acidente ofídico por Micrurus considerado grave, vista volar
20. Braço com Fasciotomia tardia (retirada da fáscia lesada). Acidente Laquético.
21. Fasciotomia com necrose superficial em criança. Acidente Crotálico
23. Debridamento (retirada da pele) extenso no membro inferior esquerdo, lesão mostrada. Acidente causado por Lachesis
25. Perna com necrose. Acidente Laquético

QUEM FOI VITAL BRAZIL?


Vital Brazil Mineiro da Campanha nasceu no dia 28 de abril de 1865. Era médico Imunologista e o pioneiro na arte da medicina experimental.
Curioso, Vital Brazil passou a eleaborar soros específicos que combatessem picadas de cobra com especificidade antigênica.
Este participou do surto epidêmico da peste bubônica, e passou a produzir um soro para acabar com essa doença que estava levando diversas pessoas à morte. A produção do soro é realizada na Fazenda Butantan.
Após anos clinicando no interior de São Paulo, observando as pessoas morrendo por causa de picada de cobras e outros animais peçonhentos, aceitou o desafio de produzir o soro antiofídico com especificidade, e em 1899 assumiu a direção do Instituto Butantan.
Os primeiros trabalhos de Vital Brazil sobre a especificidade de soros antipeçonhentos foram realizados no Instituto Bacteriológico, local este onde trabalhou como assistente sob a direção do Médico Microbiologista Adolph Lutz. Vital Brazil ao perceber que cada veneno produzia um soro específico, o soro obtido a partir do veneno do animal que causou o acidente só neutraliza a ação deste veneno.
Em 1901, as primeiras doses do soro antiofídico foram produzidas, e em 1902, a primeira dose do soro foi aplicada.
Vital Brazil faleceu no dia 8 de maio de 1950, no Rio de Janeiro com 85 anos de idade.


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PRODUÇÃO DO SORO ANTIOFÍDICO



O soro antiofídico é feito a partir do veneno das serpentes, que são extraídos em um laboratório de Herpetologia, onde as serpentes peçonhentas possam ser manuseadas por um técnico experiente. Ao pegar a serpente, coloca-se um copo como recipente de coleta, ao encostar os dentes inoculadores de veneno da serpente na borda dese copo, o técnico deverá segurar a mesma na região atras dos olhos, pois este é o local onde a glândula de veneno está localizada.
Após a extração , o veneno é liofizado(processo de remoção total da água, pront para ser armazenado e mantido em freezer. O veneno recebe uma soluão fisiológica para se tornar líquida novamente. Antes de ser injetado no cavalo, ele é diluído ainda mais ficando menos potente. O cavalo recebe em intervalos de dias, várias aplicações deste veneno. Depois de umas 6 semanas, o organismo do cavalo produziu uma quantidade suficiente de anticorpos conra esse veneno, e então o cavalo é sangrado retirando dele de 6 a 8 litros de sangue.
Desse sangue são preparados os anticorpos através de um processo de centrifugação. O soro antiofídico nada mais é que do que parte do sangue do cavalo que produziu anticorpos(defesa)e o veneno da cobra que é chamado de antígeno, que foi injetado em seu organismo.


TIPOS DE SOROS ANTIOFÍDICOS


- Antilaquético: Feito para combater o veneno da Surucucu (lachesis muta)


- Antielapídico: Feito para combater o veneno da Coral verdadeira(Micrurus)


- Antibothropico: Feito para combater o veneno das jararacas (Bothrops)


- Anticrotalico: Feito para combater o veneno da cascavel (Crotalus)


Referências Bibliográficas:


http://www.fapesp.br/memoria50.htm

segunda-feira, 18 de abril de 2011

CARACTERÍSTICAS DOS AMNIOTAS(RÉPTEIS)

- Todos colocam ovos
OS OVOS DOS AMNIOTAS SÃO COMPOSTOS DE:


- ALANTÓIDE: Permite trocas gasosas para o embrião


- CÓRION: Cria a secreção da casca do ovo


- ÂMNION: Protege o embrião contra choques mecânicos


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- Fazem alcance de diferentes nichos ecológicos

- impermeabilização do tegumento por β queratina(escamas)

-Possuem apêndices locomotores mais robustos para alcançar diferentes nichos

- Possuem mandíbulas mais poderosas

- Sistema circulatório com 3 cavidades dois átrios e um ventrículo

- Sistema respiratório mais eficiente (Diafragma/pulmão)

- Rins metaméricos (possuem segmentos que se repetem ao longo de seu comprimento)

- Repreodução por fecundação interna.

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NA CLASSE REPTILIA TEMOS A ORDEM TESTUDINES( Tartarugas)

- Sinônimos: Chelonia, Chelonii, Testudinata

- Seus fósseis mais antigos foram encontrados no período Triássico, porém em maior diversidade no Cetáceo

- Maior diversidade de indivíduos

terrestres vivem em zona temperada

Marinhos vivem em zona tropical

Nas espécies marinhas podemos encontrar a bursa cloacal.

- Risco de extinção para diversas espécies (red list)

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS TESTUDINES

- Casco ( dupla camada: escama e osso que fazem fusão com as costelas, cintura e dorsalmente, com a carapaça e o plastrão ventral por onde a tartaruga faz sua respiração.)

- Morfologia e Habitat


- Sistema Digestório



- Sistema respiratório

- Sistema excretor

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CLASSIFICAÇÃO E BIODIVERSIDADE DA ORDEM TESTUDINE

SUB ORDEM CRYPTODIRA
Famílias

Chelydniedae
Emydae
Testudinidae
Geomydidae
Carettochelyedae
Trionychidae
Dermatimydidae
Kinosternidae
Chelonidae
Dermochelyidae

SUBORDEM PLEURODIRA
Chelidae
Pelomedusidae
Pectocnemididae
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- As tartarugas marinhas possuem o corpo ahatado para facilitar o nado.
São onívoras, pois se alimentam de tudo o que encontram em seu caminho. As Geochelonis se alimentam de carne em decomposição, folhas, frutos, fezes, etc.

- Possuem coração com 3 cavidades(2 átrios e 1 ventrículo)

- Bursa cloacal só existe em espécies marinhas. O esfincter cloacal relaxa deixando a água entrar, a bursa cloacal permite trocas gasosas.

- A fecundação das tartarugas é interna
28º Nascem machos
29º Nascem machos e Fêmeas
30 Nascem Fêmeas

- Existe uma espécie de tartaruga que ainda manteve o seu aspecto pré-histórico, é a Chelydra serpentina, conhecida popularmente como "Tartaruga Mordedora".
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LEPIDOSAURIA: Lacertilia (lagarto = Sauria)


CARACTERÍSTICAS GERAIS

- Crescimento determinado variando de espécie para espécie

- Ecdise evidente (troca de pele)

- Autonomia

- Partenogênese

- com cuidados parentais

- A grande maioria das espécies são insetivoras

- Atinge monos de 20g do peso total

- Possuem habitos diversificados: terrestres,marinhos,arborícolas,epígeos, limmcos, fossoriais.

- Reprodução apendicular (associada a vegetação densa e ambiente fossorial) em muitas famílias.

- Nos Crocodilianos existem dois tipos de crescimento
Determinado

Não determinado

- Serpentes são lagartos modificados

- Autonomia é a perda da parte do corpo . EX: Lagartixa

- As vértbras são mais densas, mas no caso das lagartixas, a vértebra se separa liberando a cauda.

- A cauda pode ser util na defesa do animal, contrapeso em corridas etc. As desvantagens são a morte, etc.

- Partenogênese é o desenvolvimento de um embrião através de um ovócito sem presença de um macho.

Os iguanas podem se alimentar onivoramente.
Anguidae, Helodermatidae (monstro de Gila) possui peçnha produzida por uma glândula injetada, veneno é quando não é injetado


Varanidae: Dragão de Komodo



Amphisbenidade: Cobra-cega
Os amphsbenidae utilizam o annuli para se locomover


Agamidae (draco) são espécies de lagartos voadores

Sauria Agamidae: Moloch




Trogonophiide e pachycalamus


Bipedidae


Dibamidae(Anelytropsis)


Lacertidae (lacerta)


Xanthusiidae


Cordyludae


Gerrhosauridae (Zonosaurus)


Xenosauridae (Xenosauro)

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SPHENOMATA (Iguanas)


Tuatara

- Distribuição geográfica restrita (Nova Zelândia)

- Grande loncevidade: 60 anos

- Temorregulação distinta de outros lepidosauros notivagos(que possuem habitos noturnos)

- Presença de olho pineal(Uma espécie de terceiro olho situado na testa coberto por escamas)

- Dimensões: 60 cm do comprimento total

- São insetívoros e carnívoros

- Com duas fileiras de dentes na maxila superior e uma na mandíbula. Esta se encaixa entre os dois superiores e movimenta-se para frente e para tras.

- Existem apenas duas espécies: Sphenodon puntaclus e Sphenodon guentheri(presentes em ambientes insulares)

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ARCHOSAURIA


- Origem filogenética

- Sinapomorfa (aberturas antero orbitais e órbita com triangulos invertidos)

- Dentição tecodonde

- Grupos basais

Crurotarsi





Pyterosauria







Ornitosaquios







Aetosauros





Raiusaquios





Crocodilianos






CARACTERISTICAS GERAIS CROCODILIANOS


- Produção por espreita(senta e espera)

- coração com 4 cavidades

- Forame de Panizza

- Outras adaptações ao mergulho

- Válvulas: Palatina, narinas e orelhas

- Cauda lateralmente achatadas, membrana interdigital

- Sistema respiratório

- Pulmões com alvéolos

- Diagfragma

- Reprodução


CLASSIFICAÇÃO E BIODIVERSIDADE DE CROCODYLIANOS



3 famílias

- Alligatoridae
- Crocodylidae
- Gavialidae


23 espécies


- Alligator missipiensis



- Alligator simemsis


- Caiman crocodylus


- Caiman latriosis


- Caiman yacaré


- Melanosachus niger



- Paleoliches palpebrosus


- Paleoliches trigonatus

ESSAS ESPÉCIES ACIMA SÃO REPRESENTANTES DA FAMÍLIA ALLIGATORIDAE



Família Crocodylidae


- Crocodylus acutus


- Crocodylus cataphractus


- Crocodylus intermedius


- Crocodylus johnstoni


- Crocodylus niloticus


- Crocodylus porosus


- Osteolaemus tetraspis


- Tomistoma Schellui


- Gavialis gangéticus

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ARCHOSAURA

- Pterosaura
Répteis voadores do período Meszóico, grupo irmão de Dinosauria